domingo, 9 de agosto de 2009

Goghs de paixões

"(...) O amor (...) algo a tal ponto real que é tão impossível para alguém que ama arrancar fora este sentimento quanto atentar contra a própria vida.(...)"

"(...) Minha vida e meu amor são um só. (...) Considero este "jamais, não jamais" como uma pedra de gelo que estreito junto ao coração para derreter."

"(...) Quem quiser que seja melancólico, para mim já basta, eu quero apenas ficar feliz como uma cotovia na primavera! (...)"

"(...) Não que eu venha a me tornar algo de extraordinário, mas algo bem comum, e por isso eu entendo que minha obra será sã e "razoável", e que terá uma razão de ser, e poderá servir para algo. Acredito que nada nos coloque com tanta intensidade na realidade como um verdadeiro amor. (...) Pois para um homem é realmente a descoberta de um novo hemisfério ficar seriamente apaixonado em sua vida."

Vincent Van Gogh
Etten, setembro de 1881

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