Sonhei que eu flutuava, que saía do elevador e pisava no vazio alto de um lugar enorme de mármore. Eu estagnava no ar com o susto do passo apressado. E ficava ali, congelada, optando em pular no lustre ou escorregar pela parede externa do elevador. Era alto.
Num golpe me atirei como um sapo na parede, as mãos molhadas, e deslizei lentamente pela pedra fria até chegar no chão.
Num golpe me atirei como um sapo na parede, as mãos molhadas, e deslizei lentamente pela pedra fria até chegar no chão.
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