quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Casa Nova!!
www.ciaespacoembranco.wordpress.com
sábado, 3 de agosto de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
terça-feira, 16 de julho de 2013
domingo, 4 de novembro de 2012
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Trânsito de Vênus
Raríssimo acontecimento astronômico que ocorre apenas uma vez a cada 243 anos, em pares de 8 anos: Vênus e Sol se alinham com a Terra no dia 5 de junho a 15 graus de Gêmeos, em uma das 5 pontas do pentagrama desenhado no céu por esse ciclo de conjunções.
Os Trânsitos de Vênus ajudam a catalisar um retorno ao feminino divino naturalmente abrigado dentro de cada pessoa. Vênus rege o coração invisível, o coração de amor, o quarto Chakra (Anahata), a glândula Timo, o íntimo, a intimidade. Esse é o início de um novo ciclo em nossa vida e cria a oportunidade dessa conexão entre o nosso coração físico, o coração espiritual e invisível do amor com o coração do sistema solar.”
No site, mais do texto sobre este movimento astrológico!
http://www.oficinadeastrologia.com/
AMOR!!!!!!!
Mais infos:
http://
http://decifra-teoudevoro-te.blogspot.com.br/2012/05/venus-alinhamento-sol-terra-2012.html
quinta-feira, 26 de abril de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
domingo, 7 de novembro de 2010
ALICE continua em cartaz em São Paulo!!!
Publicação sobre a peça no blog da Lewis Carroll Society of Brazil(clique aqui)
domingo, 10 de outubro de 2010
ALICE em cartaz no Teat(r)o Oficina em São Paulo
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Fernandas...
Fernanda Boechat e Fernanda Mandagará,
estão em cartaz no Rio e em São Paulo
com texto de Caio Fernando Abreu.
Quem estiver por lá, veja!!!
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Alice no blog de Alice
http://alicenations.blogspot.com/2010/08/alice-pela-cia-espaco-em-branco.html
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Henry
" Relembro de relance as mulheres que conheci. É como uma cadeia que eu tivesse forjado com minha própria miséria. Cada elo está preso ao outro. Um medo de viver separado, de permanecer nascido. A porta do útero sempre destrancada. Medo e anseio. No fundo do sangue o puxão do Paraíso. O além. Sempre o além. Tudo precisa ter começado com o umbigo. Cortam o cordão umbilical, dão-lhe um tapa na bunda e – pronto – vocês está aqui fora do mundo, desgovernado, um navio sem leme. Olha para as estrelas, e depois para o umbigo. Olhos crescem em você por toda a parte – nas axilas, entre os lábios, nas raízes dos cabelos, nas solas dos pés. O que é distante torna-se próximo, o que é próximo torna-se distante. Para dentro e para fora, um fluxo constante, um soltar de peles, um virar de dentro para fora. Você vagueia assim anos e anos, até encontrar-se no centro morto e lá vagarosamente apodrece, vagarosamente se reduz a pedaços, dispersa-se de novo. Só o seu nome permanece. "
Henry Miller
{Trópico de Câncer}
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Criando Teresa.
28 de Julho de 2008 -20 de agosto de 2010 - Criando Teresa e o Aquário from joaodericardo on Vimeo.
www.joaodericardo.blogspot.com
A performance arte remodela as ações de criação num processo teatral. Pensando por analogia, se o processo fosse entendido como um corpo a performance cria um território de CsO corpo sem órgãos, re-dimensionando as possibilidades e relações no processo poético. Este video mostra um "ensaio" do espetáculo Teresa e o Aquário que dirigi em 2008 com a Cia. Espaço em BRANCO. Sou eu e a Sissi Venturin. Performando. Preparando nossa Teresa.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
AGENDA
ESTRÉIA: 1 de setembro (qua) às 20h
Caxias em Cena
Teatro do Sesc
Caxias em Cena
São Paulo/SP
6, 13, 20, 27 de outubro (qua) às 21h
Teat(r)o Oficina
(Rua Jaceguay, 520, Bixiga. 11-31062818)
8, 15, 22, 29 de setembro (qua) às 12h30 e 19h30
ENTRADA FRANCA
Sala Alziro Azevedo
(Av. Salgado Filho, 340. 51-33084372/74)
23 de setembro (qui) às 22h
Porto Alegre em Cena
Teatro de Câmara Túlio Piva
(Rua da República, 575. 51- 32898093/94)
Performance e dramaturgia: Andressa Cantergiani
Direção, vídeo ao vivo e dramaturgia: João de Ricardo
Criação de videos: Fernanda Ferretti, Lívia Massei, Andressa Cantergiani e João de Ricardo
Criação de luz: Carina Sehn
Figurino: Andressa dos Anjos
Próteses corporais: Cisco Vasquez
Preparação e Orientação de Movimento: Evandro Pedroni
Espaço e adereços: Andressa Cantergiani e João de Ricardo
Trilha Sonora: Barracuda Project
Produção: Sheila Zago
Fotos: Carlo Vidor e Geraldine Moojen
Assessoria de comunicação: sujeito_coletivo
ALICE
Direção e Atuação: Sissi Betina Venturin
Orientação: Tatiana Cardoso
Iluminação: João de Ricardo
Operação de video e áudio: Leonardo Remor
Direção e Arte dos vídeos: Sissi Betina Venturin e Leonardo Remor
Fotografia e Montagem dos vídeos: Tiago Coelho
Finalização de vídeo e áudio: Marcos Lopes
Ilustração e Design Gráfico: Talita Hoffmann
Colaboração criativa, afetiva e intuitiva:
Marina Mendo, Leonardo Machado e João de Ricardo
Em Trânsito
Direção e Produção: Sissi Betina Venturin
Atuação: Lisandro Bellotto
Dramaturgia e videos: João de Ricardo
Iluminação: Mariana Terra
Sonoplastia e Figurino: Sissi Betina Venturin
Foto: Bruno Gularte Barreto
www.homemquenao.blogspot.com
Direção e Dramaturgia: Bruno Gularte Barreto e João de Ricardo
Performer: João de Ricardo
Iluminação: Carina Sehn
Sonoplastia: Douglas Dickel
Vídeos: Bruno Gularte Barreto e João de Ricardo
Câmera, Assistência geral e de multimídia: Pedro Karam
Assistência e finalização de multimídia: Caroline Barrueco
Produção e Assistência de Direção: Sissi Betina Venturin
Foto: Bruno Gularte Barreto
sexta-feira, 16 de julho de 2010
- Si me quedo dormida, me muero.
- Por no doctorarte? No perderías mucho.
- Es increíble que un profesor hable así.
- Ya nadie sabe que puede estudiar solo. El que está en una aula donde hay un profesor, cree que estudia. Las universidades, que fueron ciudadelas del saber, se convertieron en oficinas de expendio de patentes. Nada vale menos que un título universitario.
La chica dijo, como para sí misma:
- No importa. Yo quiero el título.
- Entonses tal vez convenga que menciones los tres períodos de la historia. Cuando el hombre creyó que la felicidad dependía de Dios, mató por razones religiosas. Cuando creyó que la felicidad dependia de la forma de gobierno, mató por razones políticas.
- Yo leí un poema. Cada cual mata aquello que ama...
La miró, sonrió, sacudió la cabeza.
- Después de sueños demasiados largos, verdaderas pesadillas - explicó Hernandez -, llegamos al período actual. El hombre despierta, descubre lo que sempre supo, que la felicidad depende de la salud, y se pone a matar por razones terapéuticas.
(...)
segunda-feira, 14 de junho de 2010
ainda dança o tempo
Queridos, não deixem de ver, está lindo! Em carne e sentimento e música maravilhosa e compassos e passos sem falso os bailarinos vêm de um passado glorioso nos levar de volta a algo que já estaria acabado, mas não está, pois estamos vivos!
Se eu pudesse, daria de presente aos meus amigos, por isso, deixo o convite na imagem como a fita do pacote, vão até lá pegá-lo!!
Sala Álvaro Moreyra
sex, sáb 21h e dom 20h
segunda-feira, 7 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
dica da sereia
O filme tem mais duas sessões aqui:
08.06, ter, 16h20, Arteplex Bourbon
09.06, qua, 20h40, Arteplex Bourbon
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sexta-feira, 4 de junho de 2010
fracassos vangloriosos
Entre aqui, veja o site e escreva a sua!
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quinta-feira, 3 de junho de 2010
yo, la isla
salgo, saciado de puertas y calles,
a buscar algo que allí no perdí.
El mes de Enero, seco,
se parece a una espiga:
cuelga de Chile su luz amarilla
hasta que el mar lo borra
y salgo otra vez, a regresar.
Estatuas que la noche construyó
y desgranó en un círculo cerrado
para que no las viera sino el mar.
(Viajé a recuperarlas, a erigirlas
en mi domicilio desaparecido.)
Y aquí rodeado de presencias grises,
de blancura espacial, de movimiento
azul, agua marina, nubes, piedra,
recomienzo las vidas de mi vida.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Cavalgada
Roberto Carlos
Composição: Roberto Carlos / Erasmo Carlos
Vou cavalgar por toda a noite
Por uma estrada colorida
Usar meus beijos como açoite
E a minha mão mais atrevida
Vou me agarrar aos seus cabelos
Pra não cair do seu galope
Vou atender aos meus apelos
Antes que o dia nos sufoque
Vou me perder de madrugada
Pra te encontrar no meu abraço
Depois de toda a cavalgada
Vou me deitar no seu cansaço
Sem me importar se neste instante
Sou dominado ou se domino
Vou me sentir como um gigante
Ou nada mais do que um menino
Estrelas mudam de lugar
Chegam mais perto só pra ver
E ainda brilham de manhã
Depois do nosso adormecer
E na grandeza deste instante
O amor cavalga sem saber
E na beleza desta hora
O sol espera pra nascer.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
convite para ver dançar
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Teresas de Recife
Em Recife encontrei duas Teresas pela janela...
eu não anotei o nome da artista que fez os trabalhos em papel maché, que pena... são lindos!
terça-feira, 18 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
comentário de Fábio Prikladnicki
Considere duas produções, ambas inspiradas em Lewis Carroll, que por pouco não estiveram em cartaz simultaneamente em Porto Alegre: o filme Alice no País das Maravilhas, de Tim Burton, atualmente nos cinemas, e o espetáculo Alice, da Cia Espaço em Branco, com direção e performance de Sissi Venturin, que cumpriu temporada na Galeria La Photo.
Longe de querer medir adaptações ou intenções, vale tomar essa coincidência como ponto de partida para analisar o que o cinema 3D representa para a experiência, digamos, estética (na falta de uma palavra melhor) se comparado com a experiência proporcionada por vertentes do teatro que exploram o espaço como forma de compartilhamento com o público.
Essas vertentes teatrais não são novas, mas o frenesi em torno dos filmes 3D sim, e por isso merece ponderação. Em resumo, pode ser uma pequena revolução técnica na história do cinema, mas ainda é uma mudança tímida do ponto de vista das questões compartilhadas com outras linguagens artísticas. Quer saber? O público que corre ávido, com pipoca na mão, para as salas de projeção em três dimensões não está nem aí. Quer apenas a sensação, jamais o risco. Apenas a certeza, jamais a possibilidade. Estão todos muito seguros em suas poltronas.
Que o filme de Tim Burton seja um “falso 3D” (o efeito foi acrescentado depois, e não durante a filmagem, ao contrário de Avatar) apenas soma dramaticidade ao exemplo. Verdadeiro ou falso, no fundo não importa. Quaisquer que sejam as expectativas que o espectador vista junto com os óculos na sala de cinema, ao final o que resta é brincadeira para impressionar criança. Exceto se você considera como experiência estética a dor de cabeça que aflige 15% das pessoas que assistem a um filme 3D.
Agora que tal estar em um salão em que Alice, de corpo presente, desce de uma corda como que chegando à Terra das Maravilhas? Ou sentar no chão para participar, junto com outros espectadores, do “chá de desaniversário”? Ou, ainda, ter a oportunidade de comer os marshmellows em forma de coração que caem do corpo dela?
Estou, claro, citando cenas da performance Alice, de Sissi Venturin. Podemos lembrar de outro espetáculo da Cia Espaço em Branco, Homem que Não Vive da Glória do Passado (que também esteve recentemente em cartaz), de João de Ricardo, em que o público é levado, na primeira parte, para cima do palco. Para mencionar outras formas de vivência teatral, podemos pensar no Ói Nóis Aqui Traveiz, que convida os espectadores a percorrer os cenários dos espetáculos junto com os “atuadores”. Ou o Falos & Stercus, para citar outro grupo de trajetória consolidada. Isso apenas para ficar em exemplos do Rio Grande do Sul. Embora haja (felizmente) diferenças entre estas propostas teatrais, todas elas têm em comum o fato de colocar o público efetivamente dentro do espetáculo.
Mas aí se criou o mito da “interação com o público”. Não há nada que amedronte mais o público médio (na falta de uma expressão mais adequada, novamente) do que a possibilidade do encontro real entre artista e espectador.
Um medo que, na maior parte das vezes, apenas mascara um pré-conceito. Grande parte das produções que fazem o público compartilhar o mesmo espaço cênico dos artistas não o expõe ao ridículo. Sem falar que a definição sobre o que é chocante ou não também entra em questão. De qualquer forma, a maioria das companhias entende que vale mais a pena estender a mão ao público, às vezes literalmente, do que intimidá-lo. O que conta é a possibilidade de compartilhar, aqui e agora. Não é uma promessa, é uma oportunidade.
Então: que tipos de novidades estamos dispostos a experimentar? Por que negar o prazer do risco? Não está na hora de rever pesos e medidas?
veja aqui